Numa série publicada em 2013 na revista COLÓQUIO - Revista do Desenvolvimento
Regional - Faccat - v. 10, n. 2, jul./dez. 2013, editada no Rio Grande do Sul, o
Dr. Walter Colli, ex-presidente da CTNBio, escreveu um ensaio sobre Vavilov (https://en.wikipedia.org/wiki/Nikolai_Vavilov) , o
geneticista soviético perseguido por Lysenko até a morte, tentando fazer um
paralelo com os argumentos dos Agroecologistas, que lembram - sem tirar nem por
- os piores argumentos do stalinismo. Sua linha de argumentação é semelhante à
minha numa postagem anterior no Genpeace: Uma “outra” ciência é possível,
propõe Dario Aranda. Mas não é o primeiro a propor: Lisenko o fez antes na
extinta URSS (link: http://genpeace.blogspot.com.br/2015/08/uma-outra-ciencia-e-possivel-propoe.html).
Uma leitura atenta do texto de Colli e dos demais publicados sobre agroecologia
no mesmo número da revista revela um lado pouco conhecido da agroecologia, que
tem, como tudo no mundo, o seu lado dark.
Seguem os títulos dos artigos, seus autores e links.
Boa leitura.
Walter Colli. Agroecologia e Ciência: um paralelo
histórico – link: https://seer.faccat.br/index.php/coloquio/article/download/85/pdf_25
Zander Navarro: Agroecologia: as coisas em seu lugar. (A
agronomia brasileira visita a terra dos duendes) – link: https://seer.faccat.br/index.php/coloquio/article/viewFile/23/pdf_11
Amilcar Baiardi. Comentário sobre o artigo Agroecologia:
as coisas em seu lugar (A Agronomia brasileira visita a Terra dos Duendes) –
link: https://seer.faccat.br/index.php/coloquio/article/download/87/pdf_27
Zander Navarro. Agroecologia: a produção da mentira –
link:
Felipe Feliz Mesquita. Agricultura orgânica: relato de
uma experiência – link: https://seer.faccat.br/index.php/coloquio/article/download/86/pdf_26
Paulo Freire Mello: Agroecologia: as classes em seu
lugar? – link: https://seer.faccat.br/index.php/coloquio/article/download/84/pdf_24
Adorei as referências. Ando debatendo muito o tema e é sempre bom ler a posição de pessoas com mais conhecimento sobre o tema. É realmente impossível encontrar resíduos sólidos ou mesmo meramente controlados sobre o tema. Meu interesse foi impulsionado inicialmente ao me depara com a "agenda gotsch" (ou algo assim) em que o uso de espécies de acácia invasivas, australianas, para o reflorestamento. O argumento é quite quando usadas no "papel ecológico" coreto, as plantas "vão embora naturalmente". Enfim. Obrigado pelas publicações sempre ótimas.
ResponderExcluirJoaquim,obrigado pelo incentivo. O mérito dos textos, contudo, é de seus autores.
ResponderExcluirUm grande abraço
Paulo Andrade