De Agrolink 21/03/14 - 11:23 Autor: Leonardo Gottems
Cientistas do Reino
Unido enviaram um parecer ao Conselho de Ciência e Tecnologia aconselhando que
o país reveja sua regulamentação sobre culturas geneticamente modificadas. “A
maioria das preocupações quanto aos transgênicos não têm nada a ver com a
tecnologia, que é tão segura quanto o melhoramento convencional”, afirmou um
dos autores do relatório, Sir David Baulcombe, do Departamento de Ciências
Vegetais na Universidade de Cambridge.
O Conselho é o órgão consultivo do primeiro-ministro britânico para assuntos científicos. No documento, os especialistas advertem que, se não houver uma regulamentação das culturas transgênicas em nível nacional, e não no nível da União Europeia, a produção agrícola pode sofrer grandes prejuízos. O relatório foi escrito por cientistas das universidades de Cambridge e Reading, e dos laboratórios Sainsbury e Rothamsted Research.
"As críticas mais frequentes estão relacionadas com a forma como a tecnologia deve ser aplicada e se é benéfica para os agricultores de pequena escala ou para o ambiente. Para responder a essas preocupações, é necessário ter um processo de regulamentação com base em provas e evidências, independentemente de quais tecnologias tenham sido utilizadas para o desenvolvimento”, sustentam.
“Como não há nenhuma evidência de riscos ambientais ou de toxicidade intrínsecos associados com cultivos transgênicos, não é apropriado ter um quadro regulamentar que se baseia na premissa de que os transgênicos são mais perigosos do que as variedades de culturas produzidas por cruzamento convencional de plantas”, diz o parecer.
O Conselho é o órgão consultivo do primeiro-ministro britânico para assuntos científicos. No documento, os especialistas advertem que, se não houver uma regulamentação das culturas transgênicas em nível nacional, e não no nível da União Europeia, a produção agrícola pode sofrer grandes prejuízos. O relatório foi escrito por cientistas das universidades de Cambridge e Reading, e dos laboratórios Sainsbury e Rothamsted Research.
"As críticas mais frequentes estão relacionadas com a forma como a tecnologia deve ser aplicada e se é benéfica para os agricultores de pequena escala ou para o ambiente. Para responder a essas preocupações, é necessário ter um processo de regulamentação com base em provas e evidências, independentemente de quais tecnologias tenham sido utilizadas para o desenvolvimento”, sustentam.
“Como não há nenhuma evidência de riscos ambientais ou de toxicidade intrínsecos associados com cultivos transgênicos, não é apropriado ter um quadro regulamentar que se baseia na premissa de que os transgênicos são mais perigosos do que as variedades de culturas produzidas por cruzamento convencional de plantas”, diz o parecer.
Sugestões GenPeace - Leia também:
1. David Baulcombe. It's
time to rethink Europe's outdated GM crop regulations. http://www.theguardian.com/environment/2014/mar/14/europe-gm-crop-regulations
2. Bruce Alberts e
outros. Standing Up for GMOs. http://www.sciencemag.org/content/341/6152/1320.summary
3. Genetic
modification (GM) Technologies. Relatório e Revisão sobre os avanços em
transgenia. https://www.gov.uk/government/publications/genetic-modification-gm-technologies
É claro que a
oposição aos transgênicos já começou a achincalhar os autores do relatório,
dizendo que têm fortes ligações com as empresas de biotecnologia. Nunca
criticam efetivamente as conclusões dos artigos e relatórios, porque não sabem o
assunto em profundidade, mas são experts em emporcalhar publicamente os
cientistas. Leiam em http://www.dailymail.co.uk/news/article-2581387/Scientists-hidden-links-GM-food-giants-Disturbing-truth-official-report-said-UK-forge-Frankenfoods.html
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