A critical
point in regulating “new technologies” is the loss of focus on the product:
many scientists, regulators and – as expected – the biotech opposition, insist
in discussing and embedding the technology in the regulatory framework. Moreover,
once the right focus is regained, we still have to keep clear in our minds that
regulations should be rooted on risk assessment (not on risk perception). A
fundamental paper has just been published in Nature Botechnology:
Conko G, Kershen
DL, Miller H, Parrott WA, 2016. A risk-based approach to the regulation of genetically engineered
organisms. Nature Biotechnology 34: 493–503 doi:10.1038/nbt.3568
I suggest
you should take some time to read it. If you don´t have access to the full
paper, just send a note (andrade@ufpe.br).
Kindly
Paulo Paes
de Andrade
Department
of Genetics/ Federal University of Pernambuco RECIFE Brazil
Um ponto crítico na regulação de novas tecnologias é a perda
do foco, que deve ser no produto: muitos cientistas, reguladores e – como esperado
– a oposição à biotecnologia insistem em discutir e ancorar a tecnologia no
arcabouço regulatório. Além disso, mesmo quando o foco correto é recuperado,
ainda precisamos manter claro em nossa mente que a regulação deve estar baseada
na avaliação de risco e não na percepção dos riscos. Um artigo fundamental
acaba de ser publicado na revista Nature Biotechnology:
Conko G, Kershen
DL, Miller H, Parrott WA, 2016. A risk-based approach to the regulation of genetically engineered
organisms. Nature Biotechnology 34: 493–503 doi:10.1038/nbt.3568
Eu sugiro fortemente que você reserve um tempo para ler o
artigo. Se você não tiver acesso ao texto completo, basta me enviar uma
mensagem (andrade@ufpe.br).
Gentilmente,
Paulo Paes de Andrade
Departamento de Genética/ UFPE – RECIFE, Brasil
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