A turma da biologia sintética, em geral muito jovem e livre
das vinculações com os gigantes da biotecnologia, está ensaiando os primeiros
circuitos genéticos sintéticos em organismos que serão comercializados.
Começaram pela planta Arabidopsis
thaliana, que na versão “sintética” deve brilhar fracamente no escuro (http://www.nature.com/news/glowing-plants-spark-debate-1.13131?WT.ec_id=NATURE-20130606).
Pessoalmente acho meio fantasmagórico, mas tem um monte de gente querendo uma
assim e estão financiando o projeto, que arrecadou muito mais do que precisava.
Por isso vão também desenvolver uma rosa que brilha no escuro. Esta, para mim,
vai vender demais no além túmulo...
Imagem de uma planta de tabaco brilhando no escuro (fonte: link da Nature acima)
E a biossegurança? Como estão discutindo isso? Porque a
proeza não assusta os reguladores? Depois eu conto.
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